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Fotos De Meninas De 12 Anos Nuas



Um rapaz de 20 anos suspeito de divulgar imagens de duas adolescentes nuas foi preso em flagrante pela Polícia Civil de Colíder (a 650 km de Cuiabá) na quarta (1º). No celular do investigado também foram encontradas outras imagens e vídeos com conteúdo pornográfico envolvendo menores.


As duas adolescentes identificadas nas imagens vazadas pelo criminoso têm 12 anos e vivem em Nova Canaã do Norte. No aparelho celular do homem havia outros vídeos de sexo explícito, envolvendo adolescentes desconhecidas. O suspeito confessou que recebeu as fotos e as encaminhou a um amigo.




Fotos de meninas de 12 anos nuas




Um homem de 42 anos, identificado como Ronaldo Pires, foi preso na última segunda-feira (2) suspeito de tirar fotos nuas da enteada, uma menina de 12 anos. O caso aconteceu em Colíder (MT) e Ronaldo vai responder por participação em estupro de vulnerável.


Há duas semanas, Branquinho foi preso pela Polícia Federal. Ficou na prisão por cinco dias e foi solto depois de a polícia ter cumprido os mandados judiciais em busca de mais provas contra ele. As primeiras evidências sobre os abusos sexuais cometidos por Branquinho surgiram em março deste ano. Uma moradora de Tefé enviou um e-mail ao Tribunal Regional do Trabalho, em Manaus. Nele, além de fazer a denúncia de pedofilia, anexou fotos tiradas pelo próprio juiz, nas quais crianças estão nuas e o juiz aparece fazendo sexo com algumas delas, na sede da Vara de Trabalho de Tefé.


As fotos acabaram no Ministério Público Federal. Procuradores regionais de Brasília viajaram para Tefé. Ao lado de policiais federais, descobriram duas testemunhas, antigos funcionários da Justiça trabalhista, que confirmaram as informações sobre o juiz. Um deles, que teme represálias (Branquinho tem sete armas registradas em seu nome), narrou que via frequentemente, nas dependências da Justiça de Tefé, as meninas que eram recrutadas por funcionários de confiança do juiz.


Na terça-feira, Branquinho prestou depoimento ao desembargador Carlos Olavo, relator do caso no Tribunal Regional Federal da 1ª Região. Admitiu a autenticidade das fotos, mas disse que as meninas, ao que sabia, eram maiores de idade. Ele será denunciado criminalmente pelo Ministério Público Federal.


A Polícia Civil do Piauí abriu inquérito e investiga a violência sexual e ameaças de morte contra 10 adolescentes e duas jovens. O suspeito exigia fotos nuas das meninas em mensagens pelo Whatsapp e em caso de não ser atendido, ele o ameaçava de estupra-las na escola e matar as vítimas e os pais delas.


Ela disse que contou para a mãe as ameaças e o suspeito chegou a enviar fotos de outras vítimas nuas para ela em poses constrangedoras. "Ele me encaminhou fotos de três garotas nuas, duas eu conhecia e era da minha escola. Ele dizia que as meninas tinham encaminhado para ele e era para eu encaminhar do mesmo jeito. Todo mundo ficou apavorado", disse a vítima.


A zeladora de 27 anos, mãe de outra vítima, revelou que sua filha de 11 anos estava usando a rede social há 15 dias quando recebeu a primeira mensagem em outubro do ano passado. "Ele sabia o nome dela, perguntou quantos anos ela tinha e só queria se fosse fotos peladas. Ele dizia na mensagem: 'vou agarrar você na sua escola, estuprar, matar. Você vai ser a sexta vítima". A mãe confirmou que a filha recebeu imagens de garotas nuas e por medo ela deixou de frequentar a escola por uma semana.


O delegado Odilo Sena, titular do 21º DP em Teresina, informou que o suspeito usa agenda telefônica de celulares furtados. A investigação aponta que os alvos são crianças e adolescentes, ele exige fotos nuas e chega a enviar imagens pornográficas para as vítimas.


WASHINGTON - Um mês antes de se matar, na semana passada em sua casa, a canadense Amanda Todd postou um vídeo no YouTube pedindo por ajuda. Em cartazes, sem dizer uma única palavra, a adolescente de 15 anos contou sua trágica história, que começou aos 12 anos, quando um estranho na internet lhe pediu que mostrasse os seios para a webcam. Depois de um ano, as fotos foram enviadas a seus familiares e amigos.


Além disso, segunda-feria passada, o grupo de hackers Anonymous garantiu ter a identidade do perseguidor de Amanda e declarou vingança, publicando na internet um vídeo com seus dados, incluindo o endereço. O suspeito seria um homem, de 32 anos, que frequentava sites voltados para meninas adolescentes. O suposto perseguidor se defendeu, dizendo que conhecia a jovem, mas nunca a assediou. A polícia considerou que ele estava livre de suspeitas.


Segundo ele, a filha não soube explicar como Natan conseguiu seu número de celular. De acordo com a versão da menina, o jovem dizia ter 16 anos e durante três meses pedia para a garota enviar a ele fotos nuas. Com a recusa da garota, ele teria feito ameaças, ressaltando que mataria toda sua família se ela não o obedecesse. Com medo, a menina fez a foto, mas não revelou nada aos pais. Em uma ocasião, Natan chegou a ir até a casa da família da menor, mas ela não abriu a porta para ele.


Pelo menos 30 garotos do grupo de 70 que estão sendo investigados pela divulgação de fotos de adolescentes nuas do facebook já foram ouvidos na Gerência de Polícia da Criança do Adolescente (GPCA). Nessa segunda-feira, cinco deles prestaram depoimento. O caso, que está sob sigilo, envolve adolescentes de 12 a 17 anos de oito escolas particulares das zonas Norte e Sul do Recife. Segundo fontes do Diario, entre os investigados existe um adulto. Todos os envolvidos faziam parte de um grupo fechado na rede social onde estavam postadas mais de 40 fotos de meninas nuas. A polícia já conseguiu identificar seis garotas que tiveram suas fotografias expostas na rede. Procurada pela reportagem, a delegada responsável pelo caso, Renata Pinheiro, disse que não poderia se pronunciar sobre as investigações.


De acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), adquirir, possuir ou armazenar vídeo ou fotos com pornografias ou cenas de sexo explícito que envolvam crianças e adolescentes é crime. A pena prevista pelo ECA é de um a quatro anos de reclusão mais o pagamento de multa. Como ainda faltam muitas pessoas a serem ouvidas, as investigações devem seguir até o final do mês de maio. Os menores de 18 anos que tiverem sua participação comprovada na investigação irão responder pelo ato infracional. Já o adulto poderá responder pelo crime. Ainda de acordo fontes do Diario, os pais de alguns adolescentes envolvidos no caso ficaram surpresos quando souberam que seus filhos faziam parte do grupo no facebook. A página foi retirada do ar após o início das investigações. 2ff7e9595c


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